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Monday, February 28, 2011

Remy Ma é declarada culpada de quatro acusações e pode pegar até 25 anos de cadeia

Poucos dias depois de ter sido declarada culpada em quatro acusações, a rapper do Bronx Remy Ma, tem se virado para os fãs na esperança de receber apoio para que sua pena de 25 anos de prisão seje reduzida.



De acordo com o New York Daily News, durante o fim de semana a rapper, que já foi nomeada ao Grammy, enviou uma mensagem aos fãs através de seu MySpace, dizendo aos seus admiradores para enviarem cartas na esperança de que ela tenha sua sentença reduzida.


"Por favor, escreva cartas sobre como Remy e sua música tem afetado positivamente você, te influenciou, te inspirou, etc...na esperança de que o juiz seje mais indulgente na próxima condenação de Remy." dizia a nota.



um tribunal julgou que a rapper Remy Ma é culpada de quatro acusações decorrentes do tiroteio de 14 de julho. Remy Ma, cujo nome verdadeiro é Remy Smith, foi acusada de balear uma mulher chamada Makeda Barnes-Joseph no abdome durante uma briga por causa de US$3.000 que teriam desaparecido de sua bolsa.



A mensagem no MySpace termina dizendo: "Obrigado por todo o vosso apoio". As Cartas que forem sendo feitas podem ser enviadas pelo endereço: lettersforremy@gmail.com.

Remy deixou o tribunal depois de ouvir a sentança e ficará presa até ser sentenciada no dia 23 de abril. O advogado da rapper, Ivan Fisher, disse que Remy gastará os dias restantes, até a condenação, em casa com seu filho.

Fisher e a sua equipe de defesa ainda estão otimistas em uma mudança na sentença e que Remy seje absolvida.

Para visitar o MySpace de Remy Ma Clique aqui


Wednesday, February 23, 2011

A dama do SOUL: Aretha Louise Franklin


Aretha Louise Franklin (Memphis, 25 de março de 1942) é uma cantora norte-americana de gospel, R&B e soul que virou ícone da música negra.E ja vendeu 110 milhões de albuns.




Nascida em Memphis, criada em Detroit, Michigan, tornou-se a primeira mulher a fazer parte do Hall da Fama do Rock and Roll em 3 de janeiro de 1987. Muitos chamam Aretha de "Rainha do Soul" ou "Dama do Soul". Ela é reconhecida por suas habilidades na música soul e R&B, mas também é uma adepta de jazz, rock, blues, pop e até mesmo ópera. Ela é geralmente reconhecida como uma das melhores vocalistas da história da música por publicações de porte da revistaRolling Stone e do canal de televisão VH1. Ela é a segunda cantora a possuir mais prêmios Grammy na história, atrás apenas de Allison Krauss. Aretha possui dezessete prêmios competitivos e três honorários. O estado de Michigan declarou a voz de Franklin como sendo uma maravilha natural.

Apesar de todo o sucesso, Franklin possui apenas dois singles que foram para o primeiro lugar na lista dos mais vendidos dos Estados Unidos segundo a Revista Billboard: "Respect" nos anos 1960 (sua canção mais conhecida) e "I Knew You Were Waiting (For Me)", um dueto com George Michael. No entanto, vários singles dela já apareceram entre os 20 mais vendidos na lista daquela publicação, como "Think", "I Say a Little Prayer", "Until You Come Back to Me", "Who's Zoomin' Who?", "Freeway of Love", entre outros.





Um tributo a ARETHA FRANKLIN No grammy 2011:

Tuesday, February 22, 2011

Christina Aguilera: Diva Pop, que manda muito bem na Black Music

Eu curto muito o trabalho dela, as baladas,pop e eletronicas mas o meu gosto ela agradou mesmo quando fez essas parcerias abaixo , confiram. !!!




Christina Aguilera feat, Redman : Dirty




Christina Aguilera feat Nicki Minaj: Woohoo






Christina Aguilera feat Lil kim : Cant Hold us down











Christina Aguilera feat T.I: Castle Walls






Monday, February 21, 2011

Wanessa deixa o Camargo de lado e troca o romântico pelo pop

Você já deve ter ouvido falar de Wanessa Camargo. Filha do cantor Zezé di Camargo e cantora há uma década, ela é dona de alguns sucessos do pop romântico, como O amor não deixa. Detalhe: a moça, de 28 anos, nunca gravou CD de música sertaneja.


Eternamente comparada a Sandy, filha de Xororó, a Wanessa nunca foi dada a obrigação de ser boa moça. Sempre teve mais liberdade para cantar, dançar, agir e se vestir como quiser.

Agora, ficaram para trás as comparações, o sobrenome e toda essa conversa clichê. Ela deixou de lado o Camargo, virou apenas Wanessa e recebeu um título que não faz questão de negar: diva LGBT. Seu público fiel reúne lébiscas, gays, bissexuais e transgêneros – além dos simpatizantes, é claro.

“Não sou a única. Às vezes, o brasileiro toca em balada da Europa e está na parada pop, mas não é conhecido popularmente. A diferença é que tenho feito trabalho mais dançante. Como comecei no mercado popular e tive visibilidade nacional, acabo tendo mais visibilidade e as pessoas ligam mais o novo formato à minha pessoa”, afirma a cantora.

Wanessa mantém postura humilde frente ao título de diva, mas não há como negar: no começo do mês, em São Paulo, ela lotou a The Week, boate exclusivamente LGBT, com capacidade para 2,6 mil pessoas. Ensandecido, o público gritava e pulava durante o show. Sabia de cor a letra do primeiro grande hit gay da cantora Wanessa, Falling for you.

O babado não é exclusividade paulista. Em BH, no último sábado, cerca de 1 mil pessoas formaram fila na porta da boate gay Josefine, na Savassi, para ver Wanessa. Pertinho do palco, fãs histéricos diante da diva, que usava short bem curto, blusa rosa e cabelos encaracolados. “Faço o meu cabelo, mas hoje não sei se ele está bom”, confessava ela, no hotel, antes da performance.

Falling for you toca nas rádios do país inteiro, frequentadores mais assíduos de baladas já a conhecem. A outra música dessa nova fase, Worth it, tem até clipe – assim como fazem as divas ao redor do mundo. Aliás, a produção nacional é praticamente um clipe de Beyoncè.

COREOGRAFIA

Façam suas apostas: em pouquíssimo tempo, assim como ocorre com as coreografias dos clipes de Lady Gaga, os passos da dancinha de Worth it invadirão as pistas de casas LGBT. “Esse é o público principal, por quem tenho muito carinho. Gosto de fazer um trabalho específico para eles. Não penso em algo segmentado, tenho o público LGBT e o público muito feminino também. Como hoje, no Brasil, há um mercado cada vez mais crescente de casas LGBT, acabei me inserindo nisso”, explica Wanessa. “Essa plateia foi a que melhor entendeu meu novo trabalho, identificou-se com ele. É uma coisa de emoção”, define.

Há algum tempo, a brasileira dava indícios de que, eventualmente, poderia seguir o mercado dos astros da parada pop norte-americana. Em 2008, ela fazia covers de Shakira e Rihanna. Em 2009, gravou uma faixa com o rapper Ja Rule. Ano passado, Wanessa foi convidada pelo pai de Beyoncè para abrir dois shows dela no país.



EM TRANSIÇÃO

Wanessa considera natural experimentar tantos estilos. Ela começou apostando no repertório romântico, foi para o pop, passou pelo R&B e agora se dedica ao pop LGBT. “Vivo o que tenho vontade. Fui experimentando as coisas, prestando atenção no que queria passar para as pessoas. Passei por transições internas e de vida, como todo mundo, e isso inclui gostos e vontades”, explica. “Sempre busco algo que me estimule. Coisas diferentes, novas, procuro informação, aprendizado e gente nova produzindo. Vou mudando sempre. Isso acaba trazendo amadurecimento”.

O novo disco, com canções inéditas em inglês e repertório exclusivamente escolhido por ela, sai no primeiro semestre. As gravações vão começar no dia 12. A opção por outra língua, afirma ela, não se deve ao mercado internacional. Aliás, Wanessa não aponta os gringos como um de seus principais objetivos. Mas se isso rolar, ótimo.

“O tipo de música que decidi fazer tem a ver com o inglês. Tentei achar uma forma de cantá-las em português, mas não funcionou. Não cola, ficou estranho. Não quer dizer que vou cantar para sempre em inglês. Nada está decidido para sempre”. Tá dado o recado da nova diva.


Aos poucos, Wanessa notou que algo mudara. “Fui me identificando com esse palco diferente e intimista. As pessoas não estão a um metro de você, com grade e arquibancada. É outra coisa, muito mais teatral e performática. Não tem banda. Tudo ao vivo, com DJ e bases gravadas”. Ela faz questão de frisar: valoriza a eletrônica, mas canta ao vivo. “Alguns shows, a gente faz com o nosso DJ; em outros, há o CD com coros e canto em cima”, explica. Ela adora o formato com banda, para boates. “É muito legal e funciona bem. Levo vocalistas, tecladista, guitarrista e a gente faz ao vivo com o DJ. Mas depende do investimento, pois custa mais caro, exige casa maior, em que caibam 2 mil pessoas para a renda compensar.


O clube do Mickey






Em 1955 a rede americana ABC levou ao ar pela primeira vez o show diário para as crianças Mickey Mouse Club. Apresentado por um grupo de adolescentes chamado de "Mouseketeers". O grupo liderado pelo adulto Jimmy Dodd, conduzia um programa com muita dança, canções, celebridades de Hollywood e da televisão, além dos desenhos clássicos de Walt Disney. Os “Mouseketeers” tinha como destaque a jovem Annette Funicello, que teve sua própria série dentro do programa. Ainda no "Mickey Mouse Club" eram apresentadas as séries "The Hardy Boys" e "Spin and Marty", onde o jovem "Mouseketter" Tim Considine estrelou ambas, tornando-se o "Mouseketeers Honorário" do grupo de crianças. O grupo usava um chapéu com orelhas do Mickey, que tornou-se objeto de desejo do público infantil na época.

Até 1957 os episódios do Clube do Mickey duravam 30 minutos, mas devido ao grande sucesso do programa esse tempo foi estendido para 1 hora de duração. Essa primeira versão do programa ficou no ar até 1959 e não foi exibida no Brasil.

O programa voltou 18 anos depois com o título de The New Mickey Mouse Club, mas no Brasil recebeu o mesmo nome do primeiro, apenas O Clube do Mickey. Os “Mouseketeers” dessa vez tinham uma mistura étnica, e foram escolhidas 12 crianças: Curtis (oriental), Angel, Mindy (judia), Shawntee (negro), Alison, Lisa (cherokee), Scott, Kelly, Julie (polonesa), Pop (negro), Todd e Nita, que foram selecionadas em 9 cidades durante 9 dias. Em seguida tiveram aulas de canto, dança, interpretação e matérias escolares regulares.

O Clube do Mickey era um programa diário, e durante suas duas temporadas com cerca de 130 episódios, oferecia um novo tema para cada dia da semana. Dessa forma, terça-feira era Dia de Viajar, quarta era o Dia da Surpresa, e quinta-feira, o Dia da Descoberta. Como no Clube do Mickey original, o novo programa incluía uma variedade de mini-segmentos, desde "shorts" clássicos da Disney, até aventuras em série, tudo baseado no tema do dia.

A segunda versão do Clube do Mickey foi exibido no Brasil na TV Tupi no Clube do Capitão Aza, e após a falência da emissora em 1980, passou a ser exibido na TVS (SBT). A BKS responsável pela dublagem do programa por aqui fez com que as traduções das canções do programa, ficassem gravadas em nossas mentes até hoje. Elas não foram traduzidas ao pé da letra, e sim adaptadas à nossa língua.

Infelizmente os custos de produção estavam altos, e a Disney (interessada em lançar seu Disney Channel) resolveu cancelar uma terceira temporada.

Entre 1989 e 1994, o Disney Channel lançou o "The All-New Mickey Mouse Club", de onde saíram alguns "Mouseketeers" que seriam futuros superstars como Britney Spears, Christina Aguilera, Keri Russell, JC Chasez e Justin Timberlake do N-Sync. Apesar da ausência dos chapéus com orelhas, esse novo show foi um sucesso na TV americana, criando uma nova geração de fãs.



Curiosidades: Apesar do nome, Britney, Justin e Christina não são o foco completo do DVD, o que gerou muita polêmica na época. O lançamento consiste tão somente em quatro episódios completos da 6ª temporada do All New Mickey Mouse Club, filmados em 1993 e 1994. Dentre as várias atrações, convidados especiais e performances, Britney ganha um destaque maior em um episódio, Justin no seguinte e Christina nos dois últimos. Outros futuros artistas, como Keri Russel e Ryan Gosling, também ganham destaque, mas não fazem parte do título do DVD.




Mensagem de Madonna a congratular Lady Gaga é DESMENTIDA!


A mensagem que supostamente Madonna enviou a Lady Gaga de congratulações por «Born This Way» foi desmentida.

Um representante de Madonna negou que a artista alguma vez tivesse enviado um email a Lady Gaga. Recorde-se que esta última revelou no programa de Jay Leno ter recebido uma mensagem electrónica da primeira a congratulá-la pelo novo single«Born This Way».

Uma declaração que teria sido expressa no contexto das múltiplas comparações estabelecidas entre «Born This Way» e «Express Yourself», single de Madonna em 1989. Nada que impeça «Born This Way» de se tornar na canção mais vendida no iTunes ao fim de uma semana.

Sincronia: Pink Floyd e O Mágico de Oz

Sei que é um tema meio batido, porém sou fascinado pela "ligação misteriosa" do disco Dark Side of the Moon de 1973, da banda Pink Floyd, com o filme O Mágico de Oz de 1939. Muitos afirmam que o disco foi criado como uma espécie de trilha sonora alternativa do filme. A banda desmente qualquer relação entre os dois, e atesta faltar tecnologia na época para tal feito. No entanto, vários fatores confirmam a ligação, o que torna a "lenda" ainda mais interessante.
Seria essa "mensagem subliminar" uma jogada de marketing, uma coincidência ou uma simples viagem psicodélica do cara que descobriu isso tudo? Sei lá!


OS 5 MELHORES FILMES INSPIRADOS NO TEMPO



Não importa qual lugar do globo você chama de casa; provavelmente, tiveram condições meteorológicas imprevisíveis e desagradáveis ultimamente. Num esforço para proporcionar distrações do que se passa lá fora, aí vai uma lista dos melhores filmes com o pior tempo.




1) O Mágico de Oz (1939)
Dorothy, o Espantalho, o Leão e o Homem de Lata são inesquecíveis, neste filme clássico sobre um tornado que transporta uma menina do sítio da sua família para a terra mágica de Oz. A sua frase famosa, “Já não estamos no Kansas” é citada na TV e no cinema desde então, e com razão. Todos deveriam ver este filme!




2) Feitiço do Tempo (1993)
Como a maioria das comédias envolvendo Bill Murray e Harold Ramis, Feitiço do Tempo tornou-se instantaneamente um clássico. Inspirado pelo feriado fictício celebrado pelos americanos, este filme sobre um meteorologista que fica preso devido a uma tempestade de neve e é obrigado a repetir o mesmo dia horrível várias vezes vai te fazer rir e apertar o play várias vezes.



3) Mar em Fúria (2000)
O filme e vários dos seus atores foram indicados ao Oscar. E, quando esses atores incluem George Clooney, significa que temos um filme e tanto, certo? Adaptado do livro com o mesmo nome, Mar em Fúria vai te deixar aterrorizado com o poder de destruição das tempestades no mar, assim como inspirados pelos pescadores que lidam com esses perigos todos os dias.



4) Twister (1996)
É do senso comum fugir de um tornado, mas o senso comum é atirado pela janela, neste filme. Quando Helen Hunt e Bill Paxton não estão tentando se colocar diretamente no caminho de um tornado, estão simplesmente se defendendo do que o tornado lhes atira. Em nenhum outro lugar verá um romance reacender enquanto vacas voam pelos ares.



5) 2012 (2009)
Se o enredo de 2012 se revelar verdadeiro, a maioria de nós não terá que se preocupar com o tempo por muito mais tempo. Alguns acreditam que o calendário Maia prevê que em 2012 haverá um acontecimento apocalíptico. Só os poucos que sobreviverem aos terremotos e tsunamis previstos terão de lidar com o que se seguirá. Terão maior taxa de sobrevivência se for parente do personagem de John Cusack, por isso, tente arranjar maneira de ligar as suas árvores genealógicas logo.


Kate Moss tieta Pelé

Kate Moss com Pelé e Donata Meirelles.




Em sua passagem por São Paulo, kate Moss não só fotografou com Pelé profissionalmente, como também tietou o Rei em balada pós-ensaio. Em foto postada no blog do stylist Matheus Massafera, a top aparece ao lado do ex-jogador de futebol e da empresária Donata Meirelles. Segundo a revista "Vogue" brasileira, a modelo levará seis camisas autografadas por Pelé para Londres.


Pamela Anderson é capa da 'Playboy' italiana aos 43 anos

A atriz Pamela Anderson posou nua novamente. Dessa vez, para as páginas e a capa da revista "Playboy" italiana, em sua edição de março. Mesmo descontados os retoques digitais, ela mostra que ainda está em boa forma.







Pamela Denise Anderson (Ladysmith, 1 de Julho de 1967) é uma atriz e modelo canadense. Conhecida pelo serie Baywatch (Marés Vivas em Portugal, SOS Malibu no Brasil), ganhou projecção com fotografias e vídeos eróticos.


Pamela Anderson foi descoberta durante uma partida de futebol no Canadá quando uma das câmeras no estádio lhe deu um grande plano. Foi contratada por uma empresa de lingerie para posar para os seus catálogos e rapidamente surgiu o convite para posar para a revista masculina Playboy, devido ao seu belo corpo.

Seguiu-se um complicado casamento com Tommy Lee, baterista dos Mötley Crüe, com quem teve dois filhos. O casal era capa frequente dos tabloides devido a problemas de Lee com drogas, que resultaram em violência conjugal, além do notório caso do vazamento de um vídeo pornô feito pelo casal para registar a sua lua de mel. O vídeo virou culto na internet, e fez aumentar ainda mais a fama de Pamela como sex symbol.

Saturday, February 19, 2011

É guerra no inferno! Não gosto de barraco mas esse é classico:

Record adquire documentário contra a Globo e deverá exibi-lo este ano!!!





Segundo um blog que divulga novidades do PT (Partido dos Trabalhadores), acontecimentos do governo Lula (até então) e recebe o título de “Amigos do Presidente Lula”, a TV Record adquiriu os direitos do documentário “Muito Além do Cidadão Kane”, produzido na Inglaterra em 1993, e proibido aqui no Brasil de comércio e/ou exibição.

Clássico das videotecas nas faculdades de jornalismo e hit no Youtube, o polêmico documentário Além do cidadão Kane será exibido pela primeira vez na TV aberta brasilera em 2011, pela Rede Record, 17 anos após sua estreia no exterior.

A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da emissora, que não quis precisar a data exata da veiculação. Comprado em 2009, o documentário ainda não foi exibido porque a Record temia ser processada pelo uso de imagens da programação da Globo presentes no filme.

RAP

RAP significa rhythm and poetry ( ritmo e poesia ). O RAP surgiu na Jamaica na década de 1960. Este gênero musical foi levado pelos jamaicanos para os Estados Unidos, mais especificamente para os bairros pobres de Nova Iorque, no começo da década de 1970. Jovens de origens negra e espanhola, em busca de uma sonoridade nova, deram um significativo impulso ao RAP.

O rap tem uma batida rápida e acelerada e a letra vem em forma de discurso, muita informação e pouca melodia. Geralmente as letras falam das dificuldades da vida dos habitantes de bairros pobres das grandes cidades. As gírias das gangues destes bairros são muito comuns nas letras de música rap. O cenário rap é acrescido de danças com movimentos rápidos e malabarismos corporais. O break, por exemplo, é um tipo de dança relacionada ao rap. O cenário urbano do rap é formado ainda por um visual repleto de grafites nas paredes das grandes cidades.

No começo da década de 1980, muitos jovens norte-americanos, cansados da disco music, começaram a mixar músicas, e criar sobre elas, arranjos específicos. As músicas de James Brown, por exemplo, já serviram de base para muitas músicas de rap. O MC ( mestre-de-cerimônias) é o responsável pela integração entre a mixagem e a letra em forma de poesia e protesto. É considerado o marco inicial do movimento rap norte-americano, o lançamento do disco Rapper’s Delight, do grupo Sugarhill Gang.

Entendendo o Rap

Geralmente, o rap é cantado e tocado por uma dupla composta por um DJ ( disc-jóquei ), que fica responsável pelos efeitos sonoros e mixagens, e por MCs que se responsabilizam pela letra cantada. Quando o rap possui uma melodia, ganha o nome de hip hop.
Um efeito sonoro muito típico do rap é o scratch (som provocado pelo atrito da agulha do toca-discos no disco de vinil). Foi o rapper Graand MasterFlash que lançou o scratch e depois deles, vários scratchings começaram a utilizar o recurso : Ice Cube, Ice T, Run DMC, Public Enemy, Beastie Boys, Tupac Shakur, Salt’N’Pepa, Queen Latifah, Eminem, Notorious entre outros.

Anos 80: auge do rap e mudanças

Na década de 1980, o rap sofreu uma mistura com outros estilos musicais, dando origem à novos gêneros, tais como: o acid jazz, o raggamufin (mistura com o reggae) e o dance rap. Com letras marcadas pela violência das ruas e dos guetos, surge o gangsta rap, representado por Snoop Doggy Dogg, LL Cool J, Sean Puffy Combs, Cypress Hill, Coolio entre outros.
Nas letras do Public Enemy, encontramos mensagens de cunho político e social, denunciando as injustiças e as dificuldades das populações menos favorecidas da sociedade norte-americana. É a música servindo de protesto social e falando a voz do povo mais pobre.

Movimento Rap no Brasil

O rap surgiu no Brasil em 1986, na cidade de São Paulo. Os primeiros shows de rap eram apresentados no Teatro Mambembe pelo DJ Theo Werneck. Na década de 80, as pessoas não aceitavam o rap, pois consideravam este estilo musical como sendo algo violento e tipicamente de periferia.
Na década de 1990, o rap ganha as rádios e a indústria fonográfica começa a dar mais atenção ao estilo. Os primeiros rappers a fazerem sucesso foram Thayde e DJ Hum. Logo a seguir começam a surgir novas caras no rap nacional : Racionais MCs, Pavilhão 9, Detentos do Rap, Câmbio Negro, Xis & Dentinho, Planet Hemp e Gabriel, O Pensador.
O rap começava então a ser utilizado e misturado por outros gêneros musicais. O movimento mangue beat, por exemplo, presente na música de Chico Science & Nação Zumbi fez muito bem esta mistura.

Nos dias de hoje o rap está incorporado no cenário musical brasileiro. Venceu os preconceitos e saiu da periferia para ganhar o grande público. Dezenas de cds de rap são lançados anualmente, porém o rap não perdeu sua essência de denunciar as injustiças, vividas pela pobre das periferias das grandes cidades.





Para mim ouvir a palavra Rap já me faz lembrar de Snoop Dogg, este cara é o melhor no que diz respeito a fazer Rap, o cara manda muito bem. Nesta foto acima temos ele e TUPAC, na ocasião eles estavam no Mtv Vma de 1996 em Nova York.

Snoop Dogg, nome artístico de Cordozar Calvin Broadus; (Long Beach, 20 de outubro de 1971), é um rapper e ator americano.

Ganhou o apelido de "Snoop" de sua mãe e adotou o nome artístico de "Snoop Doggy Dogg" quando começou a gravar. Snoop já atuou no cinema, com participações em filmes.


Snoop Dogg o rei do Rap, na minha opinião junto com a "Princess of Pop" Britney!


Até o Presidente Obama, o cara mais poderoso do mundo, ficaria bem de "Rapper style".